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El cuarto capítulo se titula «Contribución de la economía solidaria para la autonomía financiera de las mujeres brasileñas en el contexto de la agricultura familiar» y ha sido realizado por Leomara Battisti Telles y Candida Joelma Leopoldino. En las últimas décadas las mujeres han obtenido innumerables logros hacia la igualdad de género, sin embargo, aún queda un largo camino por recorrer. Este camino es aún mayor cuando se trata de las mujeres de zonas rurales. En Brasil, como en otros países, el acceso a la tierra excluye a las mujeres. En este contexto, la economía solidaria se presenta como una alternativa a la invisibilidad del trabajo femenino, como un modelo de producción centrado en los valores de solidaridad, diversidad, igualdad, equidad y justicia para todos.

El capítulo once lleva por título «Trajetória das mulheres na Economia Social e Solidária em Santa Catarina, Brasil: testemunhos de empoderamento» realizado por Vanêssa Simon, Maurício Serva y Carolina Andion. O presente artigo pretende, por meio da análise de histórias de vida de participantes da Economia Social e Solidária (ESS) do estado de Santa Catarina (Brasil), discutir sobre o empoderamento feminino nesse setor. Essa articulação se faz relevante, pois a ESS se fundamenta nos princípios da cooperação, igualdade e solidariedade, apresentando-se, portanto, como um espaço promissor para atuação das mulheres, principalmente para aquelas que vivenciam situações de vulnerabilidades.

O ano de 2023 pode ser considerado de grandes avanços para a economia solidária, tanto em âmbito global, quanto nacional, tendo em vista, respectivamente: a aprovação, pela ONU, em abril de 2023, da Resolução Promover a economia social e solidária para o desenvolvimento sustentável [3] e a reestruturação das políticas públicas de economia solidária pelo novo governo brasileiro no contexto de ressurgimento da agora Secretaria Nacional de Economia Popular e Solidária (SENAES)[4]. Este artigo tem como objetivo registrar, de forma panorâmica, alguns breves comentários acerca das conexões entre ambos os acontecimentos.

El Estado brasileño pasó a regular las sociedades cooperativas sin dar la debida diligencia. Fue a través del decreto publicado en 1890, 46 años después de la fundación de la famosa Sociedad de Pioneros Justos de Rochdale, que fue la primera sociedad cooperativa de la Era Moderna. A partir de esta norma brasileña, publicada a finales del siglo XIX, y a lo largo del siglo XX, se irá estableciendo paulatinamente la legislación para regular a las sociedades cooperativas. Paralelamente al nacimiento de las disposiciones jurídicas cooperativas en suelo nacional, también durante este período, la literatura cooperativa brasileña comenzó a ganar expresión a través de publicaciones, en su mayoría de escritores brasileños.

En su contribución, la profesora Eliane destaca, desde su estudio de la Rede de Economia Solidária Feminista (RESF), cómo las mujeres que militan en la economía social y solidaria son protagonistas de acciones que reducen la vulnerabilidad de las comunidades en un país que reproduce múltiples desigualdades (de renta, acceso a la educación y trabajo), pobrezas y exclusiones (como las dadas por las prácticas de racismo).

Em 26 julho de 2021, a Câmara Municipal de São Paulo no Estado de São Paulo sancionou a lei 17.587, chamada de “Lei Paul Singer”, que representa um importante avanço na estruturação das políticas públicas municipais de suporte aos Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Em seu texto, além de conceitualmente reconhecer os princípios da Economia Solidária, a nova lei cria o Sistema de Municipal da Economia Solidária (SMES), que passa a abrigar tanto o Conselho de Municipal de Economia Solidária (CMES) como Fundo Municipal da Economia Solidária.

No último dia 10, o professor DR. Leandro Morais, NEPESC / UNESP foi o convidado para a live do #MEADICA, no perfil do Grupo Mulheres Empreendedoras de Araraquara (MEA), para abordar o tema do Ecossistema Empreendedor com a comunicadora Roberta Maggiotto. O Grupo MEA foi fundado oficialmente em agosto de 2019, pela presidente Neia Castagini, com diretoria de mais seis participantes, separadas em departamentos estratégicos com o objetivo de criar e incentivar as novas atividades realizadas por mulheres empreendedoras dos mais variados segmentos da economia local de Araraquara.

A segunda edição do congresso se deve ao alto índice de participações e audiência obtida no primeiro congresso, que produziu uma quantidade expressiva de trabalhos apresentados, além de palestras de prestigiados professores brasileiros e estrangeiros.

Um dos grandes objetivos deste Congresso foi refletir sobre algumas questões, tais como: existe possibilidade de que os novos instrumentos tecnológicos sejam usados dentro dos empreendimentos de ESS? Qual será o papel da ESS face este cenário? Qual o papel da ESS para a implementação dos ODS em diferentes territórios? Qual a resposta da ESS aos impactos socioeconômicos da COVID-19?

A Economia Social e Solidária (ESS) compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo, consumo solidário, moedas sociais, entre outros. Uma de suas formas de atuação se faz por meio das Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (ITCPs).

O artigo a seguir aborda as possibilidades de empoderamento econômico, social e cultural de organizações articuladas territorialmente sob os princípios da economia solidária. Ele parte de duas noções teóricas estruturantes – os territórios usados e a acumulação solidária, além de três categorias que o perpassam: bancos comunitários, moedas sociais e circuitos locais de comércio justo. […]

O Núcleo de Extensão e Pesquisa em Economia Solidária, Criativa e Cidadania da FCLAr – NEPESC, em cooperação com a Coordenadoria de Trabalho e Economia Criativa e Solidária da Prefeitura Municipal de Araraquara, vem se empenhando em realizar ações passíveis de mitigarem efeitos degradantes das condições sociais e econômicas de vida de parcela da população mais vulnerável de Araraquara.

A implementação de políticas públicas assertivas nos Estados e municípios como estratégia de desenvolvimento sustentável da região vai muito além do compromisso e da disposição de um gestor público. Conhecer a realidade social, cultural e econômica das famílias, a partir de dados críveis que atualmente estão inseridos nos mais diversos sistemas de acesso à informação, pode contribuir de forma exponencial para a compreensão das necessidades regionais e até servir de alerta para ocorrência de problemas graves.

La producción de cooperativas, asociaciones y grupos productivos de 15 territorios del Estado de Bahía, Brasil, fue lo más destacado de la 2ª edición de la Feria de Economía Solidaria, que se llevó a cabo del 9 al 23 de diciembre en Salvador Shopping, el centro comercial más grande del Estado de Bahía. 

Mediante un acuerdo de cooperación entre CIRIEC-Brasil y la Escuela de Economía Social de Andalucía se impartió un curso en Brasil (UNESP de Araraquara e IPEA de Río de Janeiro) a integrantes de la Junta Directiva da Caja de Ande, institución de finanzas sociales de Costa Rica.

“A ONU reconhece que os princípios e as ações efetivas da Economia Solidária têm relação direta com os objetivos de desenvolvimento sustentável da agenda 2030”, afirmou Leandro Morais, representante da Organização das Nações Unidas – ONU, durante a abertura oficial da Semana Estadual de Economia Soldaria, na tarde desta quarta-feira, 12, na Rua de Nazaré, Centro de São Luís.

A Coordenadoria de Trabalho e Economia Solidária fechou parceria com o CIRIEC-Brasil – Centro de Estudos e Pesquisa em Economia Pública e Social, no sábado (19), visando a capacitação da diretoria e das coordenadoras da Cooperativa Acácia de Catadores de Materiais Recicláveis em Gestão de Recursos Humanos para cooperativas.

Co-operatives differ from their for-profit counterparts. Despite this difference, the standard corporate governance models used by for-profit firms are often adopted by co-operatives without consideration for how they may or may not apply. Given the important role that co-operatives play in the economy and society, it is critical that emerging researchers doing work on co-operatives have the knowledge to appreciate the challenges these organizations face and the skills and expertise necessary to undertake research that is both academically sound and applicable to the problems confronting co-operatives.

Más de un centenar de participantes de 25 países han asistido entre los días 28 de julio y 1 de agosto en Campinas (Brasil) a la cuarta edición de la Academia sobre Economía Social y Solidaria de la OIT. Organizada por el especialista brasileño del OIBESCOOP, el profesor Leandro Morais, la Academia ha servido para […]

É um espaço de afirmação e promoção das diversas experiências autogeridas pelos trabalhadores e trabalhadoras. Buscando através de debates e trocas de experiências apontar a Economia Solidária como uma saída a atual sobreposição de crises que passa a humanidade (ambiental, alimentar, econômica, financiera e de valores). O I Fórum irá juntamente com a I Feira […]